Desde 2004, que me habituei a sair para andar de
bicicleta com os trabalhos de casa feitos, percurso delineado,
carregado no GPS, nada a temer nada a enganar, mas há já algum
tempo, redescobri o prazer de voltar a andar sem a dita maquineta,
pelo puro prazer de descobrir, da aventura, que é a verdadeira
essência do BTT. Voltei a ter o prazer de, por engano, ir dar a uma
pequena clareira, uma cascata, um qualquer recanto cheio de musgo, ou
simplesmente um sítio que me agrade pela envolvência e pelas
circunstâncias. E ontem tudo aconteceu assim, tudo de improviso, ao
acaso, com direito a perder-nos e tudo, um cafézinho pelo meio e
toca para casa para o banho.
Um domingo em cheio.
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